23
julho,
2022
FORMATOS E NOMES DAS GARRAFAS
Só com o aparecimento das garrafas de vidro é que se conseguiu, pela primeira vez, manter o vinho hermeticamente fechado.
Isto permitiu aumentar a sua vida útil e, desde então, a maioria dos vinhos é comercializada em garrafas dos mais diversos formatos.
Vamos conhecê-los:
Bocksbeutel - originária da região alemã da Franconia, deriva do formato dos cantis. Em Portugal é utilizada sobretudo na embalagem dos vinhos rosés.
Bordalesa - como o nome deixa antever, é originária da zona de Bordéus, em França, e é a mais usada para os vinhos. O facto de ter "ombros" altos e "pescoço" abrupto dificulta a passagem de sedimentos para o copo.
Bordalesa Troncocónica - uma derivação da anterior, usada normalmente em vinhos de gama média-alta a alta.
Borgonhesa - uma das mais antigas, deve também o nome à sua região de origem: Borgonha, em França. Larga e curta, tem um aspecto mais estilizado, graças a um "pescoço" mais gradual e aos "ombros" em pendente.
Renana * - originária da região alemã do Reno, apresenta um formato alongado e estreito, com ombros pendentes.
Alsaciana * - com origem na Alsácia francesa, é mais alta e delgada. Em Portugal é usada sobretudo na embalagem dos vinhos verdes.
Já as cores das garrafas dependem muito do produtor e, nos dias que correm, da oferta disponível (veja-se o caso duma famosa marca de sidra).
A cor pode prender-se com a tradição da região, mas a maioria é âmbar, para proteger o vinho da luz solar.
O vinho, mesmo em garrafa, continua a sofrer alterações químicas a que chamamos "evolução em garrafa" e as quais são, na sua maioria, positivas; nos primeiros anos, pelo menos.
Mas, o vinho é fotossenssível e pode sofrer alterações prejudiciais, degradando-se na presença de luz direta.
Daí que alguns produtores escolham garrafas com uma cor escura, mesmo quando se tratam de vinhos brancos ou rosés, para lhes dar uma proteção extra.
Trava-Línguas Douro Tinto
Pêra Manca Alentejo Tinto
Quinta do Gradil Lisboa Alicante Bouschet Tinto
Cazas Novas Avesso Vinhos Verdes Branco
Fonte: Manual Técnico de Vinhos do Turismo de Portugal
Bordalesa - como o nome deixa antever, é originária da zona de Bordéus, em França, e é a mais usada para os vinhos. O facto de ter "ombros" altos e "pescoço" abrupto dificulta a passagem de sedimentos para o copo.
Bordalesa Troncocónica - uma derivação da anterior, usada normalmente em vinhos de gama média-alta a alta.
Borgonhesa - uma das mais antigas, deve também o nome à sua região de origem: Borgonha, em França. Larga e curta, tem um aspecto mais estilizado, graças a um "pescoço" mais gradual e aos "ombros" em pendente.
Renana * - originária da região alemã do Reno, apresenta um formato alongado e estreito, com ombros pendentes.
Alsaciana * - com origem na Alsácia francesa, é mais alta e delgada. Em Portugal é usada sobretudo na embalagem dos vinhos verdes.
Já as cores das garrafas dependem muito do produtor e, nos dias que correm, da oferta disponível (veja-se o caso duma famosa marca de sidra).
A cor pode prender-se com a tradição da região, mas a maioria é âmbar, para proteger o vinho da luz solar.
O vinho, mesmo em garrafa, continua a sofrer alterações químicas a que chamamos "evolução em garrafa" e as quais são, na sua maioria, positivas; nos primeiros anos, pelo menos.
Mas, o vinho é fotossenssível e pode sofrer alterações prejudiciais, degradando-se na presença de luz direta.
Daí que alguns produtores escolham garrafas com uma cor escura, mesmo quando se tratam de vinhos brancos ou rosés, para lhes dar uma proteção extra.
Trava-Línguas Douro Tinto
Pêra Manca Alentejo Tinto
Quinta do Gradil Lisboa Alicante Bouschet Tinto
Cazas Novas Avesso Vinhos Verdes Branco
Fonte: Manual Técnico de Vinhos do Turismo de Portugal